Todo mundo sabe, que o funk teve sua origem nos anos 90 em bailes cariocas que usavam uns ritmos requebrantes e cabelos Black-Power para fazer sucesso com a juventude (favor assistir o filme Cidade de Deus para entender). Atualmente, o que mais se vê são garotas indo sem calcinha pra esses ‘mesmos’ bailes e dançando depravadamente as músicas mais nojentas que existe. O funk se tornou algo banalizado moralmente, e virou aquela febre em festas, celulares e MP’s Diabo-á-quatro, o que mais é possível? Pergunto, com medo súbito da resposta que algum desses ‘depravados’ pode me dar. As músicas, o jeito de dançar, o jeito de vestir, já infectou o Brasil inteiro, todo mundo tem uma música em algum lugar do tipo: SOLTA ESSA PORRA! Mas PQP! Ninguém sabe o que é porra e sai colocando nas músicas ¬¬. E o pior é que eles colocam crianças de sete anos para cantar isso, que futuro este ser humano pode ter? Sem preconceitos, mas isso já passou de qualquer entendimento. Quando se pensa em Brasil é futebol, carnaval e... Funk. Que merda! Não passa pela cabeça de ninguém que podem existir pessoas que gostam de diálogos decentes e livros ¬¬. O pior é que a galera não se informa direito e gosta de tudo que está na moda. A dança do Funk é um RITUAL DE ACASALAMENTO AFRICANO, ou seja, eles dançavam daquele jeito em volta da fogueira, antes de fazer Glu-Glu cara ¬¬. Sem falar naquela famosa musiqueta: Créu, créu, créu ♪... mas que merda é créu jhow? De que adianta o cara cantar as cinco velocidades, se na terceira ele deixa que o Samplers do DJ cante por ele ¬¬. Outra coisa inadmissível, é aquela tal de Mulher Melancia, a bunda maior que o cérebro e acha que é a mais gostosona de todas minha tia com pêlo no suvaco é mais boa que ela, ok?. Dança enfiando o... na cara dos homens e se sente a mais desejada ¬¬ (favor não pensar que sou invejosa, mas, porque ter inveja daquilo?), tá, ela tem mó bundão, mas desde quando se mede a beleza apenas pela preferência nacional? E outra, se fosse assim, qualquer uma conseguiria ser a Mulher Melancia, o pior de tudo, são os nomes de frutas e os gemidos delas nas músicas ¬¬. Estou aqui, em forma protestante, porque eu não sigo a massa, eu tenho meu próprio estilo musical e prefiro mil vezes dançar solta em raves, o tuntz-tuntz-tuntz *-*. Acredito que ainda existam almas decentes (amigos amo vocês) que gostam de música boa. Mas Funk não é MPB (Música Popular Brasileira), acaba sendo MPF (Música Popular Faveleira), com donos de boca-de-fumo atirando para todos os lados e barracos caindo aos pedaços (nada contra favelas), mas se você parar e pensar, é exatamente nisso, que Funk é música de gente de favela, que por uma infância pobre e por falta de reforma agrária acaba se entregando de bandeja á essa corja de infames. Na boa, já cansei disso e exijo que o nosso excelentíssimo presidente Lulinha, faça uma lei proibindo a comercialização de música Funk, porque isso não é música, é depravação. Senão, daqui á pouco vão fazer o Funk do Lula, aí a cobra vai fumar né?
Funk, Créu e afins...
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Artigos
03-05-2009 08:11
O DISCURSO JORNALÍSTICO DE APARECIDA DE GOIÂNIA: UMA LEITURA DO JORNAL "O PARLAMENTO" À LUZ DAS TEORIAS DE ANÁLISE DO DISCURSO
Gedeon Campos (mestre em Letras e Linguística-FL/UFG)
INTRODUÇÃO
A julgar pelo título deste artigo, muitos daqueles que conhecem a produção jornalística de Aparecida de Goiânia se perguntarão se de fato seria mesmo necessário dispormo-nos de tempo e estudo na confecção de semelhante ensaio....
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02-05-2009 13:55
História mal contada de Aparecida de Goiânia
A expressão “há controvérsias!”, do saudoso ator Francisco Milani, o Pedro Pedreira da “Escolinha do professor Raimundo”, é algo que logo me vem à cabeça sempre que leio sobre a história de Aparecida nos textos que se fizeram publicar até o presente.
Acontece que alguns, a pretexto de...
Notícias
02-05-2009 01:36
Maguito Vilela e o dilema da Educação em Aparecida de Goiânia
Quando Maguito Vilela iniciou sua campanha pelo pleito de 2009-2012 em Aparecida de Goiânia, o preteitável não conhecia praticamente nada do sistema de educação do município. Tanto era que seus primeiros discursos quase sempre apareciam carregados de promessas que, por puro desconhecimento no...