Proprietário do Jornal O Parlamento, Helio Alves, com o propósito de atacar o secretário municipal de educação, Domingos Pereira, chama professores da rede de galinhas. A ofensa aconteceu quando em seu artigo, Hélio fala que o secretário é "uma raposa vigiando o galinheiro".
A ofensa possui motivações explícitas. Hélio ficou enfurecido com a perda de um contrato com a prefeitura, firmado em 2007, da ordem mensal de 150 mil reais. O contrato corresponderia a duas páginas no jornal Educação e Cidadania e a sua distribuição nas escolas municipais. O Educação e Cidadania é um jornal, se é que se pode chamá-lo assim, de péssima categoria. É uma invençao de Hélio para extorquir os cofres do tesouro municipal, na cumplicidade com políticos corruptos de Aparecida.
Hélio Alves tem um histórico de enriquecimento duvidoso. Chegou no município com uma objetiva dependurada no pescoço e, batendo de departamento em departamento, conseguiu montar o jornal O Parlamento, uma espécie de agenda da movimentação política do município. Como veículo de comunicação, O Parlamento é a pior espécie de instrumento. Seus editores procuram construir uma imagem positiva da cidade que vem a longa data sendo surrupiada por grupos políticos, que se organizam nas dependências do poder, mas que se comportam como verdadeiras quadrilhas.
—————
—————
—————
—————
—————
—————
—————
—————
—————
—————